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CONVIDADES

Artistas, performers, curadores e pesquisadores convidades.

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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ALEXANDRE SILVEIRA

Arquiteto-urbanista, artista visual e pesquisador e desde 2010 desenvolve trabalhos no campo das artes visuais nas mais variadas linguagens e meios, entre as exposições que participou destacam-se em 2020 o Galpão Liminal da Bienal de BangKok, exposição empena na quarentena da Lona Galeria em São Paulo, 2º Fórum Internacional de Performance na Grécia, Simultan Festival UNSEEN na Romênia, exposição metro y médio de distância na Galeria KIOSKO na Bolívia, 17º Território das Arte em Araraquara, em 2019 sua primeira exposição individual “o peso da Terra” no Museu da cidade em Campinas, Mostra Verbo da Galeria Vermelho, 44º SARP Salão de Artes de Ribeirão Preto e a exposição Tempo Haverá, resultado a residência artística no Chão SLZ em São Luís do Maranhão.

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ANDRÉ FEITOSA

Artista visual, trabalha na interface da ancestralidade e da arte instalativa. Graduado em Psicologia (Universidade de Fortaleza/Brasil), com Mestrados em Saúde Pública (Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará/Brasil) e Relação de Ajuda e Intervenção Terapêutica (Universidade Autônoma de Lisboa/Portugal). Psicoterapeuta Humanista que trabalha questões da Transgeracionalidade/Psicogenealogia, ministrou disciplinas regulares em cursos de Psicologia (FANOR/CE, FIP/PB, UFC/CE), com mais de trinta publicações especializadas, em capítulos de livros. Investigador da estética japonesa do Ankoku Butô e concludente no Doutorado em Arte Contemporânea do Colégio de Ares da Universidade de Coimbra, Portugal.

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BETO EIRAS

Vive e trabalha em São Paulo. É artista, documentarista e fotógrafo. Trabalha na intersecção entre o cinema, o teatro, a dança e a fotografia. Sua pesquisa tem como
interesse principal o encontro entre a arte e a clínica psicanalítica, trabalhando com registros de fotos, vídeos, arquivos e textos de personagens numa esfera pessoal, íntima  e afetiva. Como fotógrafo, foi selecionado em 2016 junto ao coletivo SELVASP para o Nova Fotografia Brasil 2016 – Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), com o trabalho SELVAGERIA. É produtor e articulou no Brasil da Mostra Transterritorial do Cinema Underground, o Cine UNDER, tendo feito a curadoria do Cine Under SP 2017. Como atuador, integra a cia Teatro Oficina Uzyna Uzona, tendo trabalhado como diretor assistente ao lado do diretor da cia, Zé Celso, na remontagem do espetáculo Roda Viva, de Chico Buarque, em cartaz durante dois anos (2018-2020) no teatro Oficina em São Paulo.

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BRUNO DE JESUS

Negro, soteropolitano, Filho de Marita de Jesus e Henrique Bispo da Silva. Artista e pesquisador das culturas e danças negras - Bailarino, coreografo, diretor de dança, curador e educador.  Mestre em Dança - UFBA. Professor universitário - Escola de Dança UFBA. Graduado e especializado em Estudos contemporâneos em Dança pela UFBA. Idealizador, diretor e programador do EPA! Encontro Periférico de Artes.  Diretor e pesquisador do documentário RAIMUNDOS: Mestre King e as figuras masculinas da dança na Bahia. Fundador e coreógrafo da ExperimentandoNUS Cia. de Dança.

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CAIO GUSMÃO FERRER

Licenciade em Geografia pela UNICAMP e artista de Arte Acción/Performance. Trabalhou no espaço AT|AL|609 pelo PROAC (2016 e 2017). Participou de festivais e residências artísticas na Argentina, México, Chile, Irlanda do Norte, Paraguai; no Brasil em SP, MG, Tocantins e Macapá. Esteve nos projetos: Performance em Encontro SESC Campinas. Em 2018 realizou a exposição ‘Lokal’ com Paula Monterrey e a exposição individual “Campinas: do corpo a espacialidades urbanas” na Casa do Lago. Atua como Educadora Comunitária na àrea de prevenção ao HIV e outras ISTs pela ImPrEP Brasil (2020).

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CAMILLAT

Produtora Cultural, Performer, Investigadora em Artes, Artista Visual. Sua produção oscila entre a performance, a instalação, o objeto e a fotografia, lhe interessa o entrecruzar das práticas.
Graduada em Artes Visuais pela Universidade de Campinas - Unicamp, fundou e coordena as atividades do projeto Fêmea Fábrica e é produtora no  espaço ATAL609. Participou em festivais e exposições no Brasil e em outros países, sendo os eventos mais recentes : II Internacional Forum of Performance Arte (Grécia), I Trienal de Performance Deformes (Chile) , Festival Acciones Al Margen (Colômbia) e  recebeu um premio pela publicação Arte para Desconfinar, da Universidade UNICAMP (Brasil)

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CASTIEL VITORINO BRASILEIRO

Artista visual, macumbeira e psicóloga formada em Universidade Federal do Espirito Santo.  Atualmente mestranda  no programa de Psicologia Clínica da PUC-SP. Pesquisa e inventa relações em que corpos não-humanos se  desprendem das amarras da colonialidade.  Atualmente, desenvolve estéticas macumbeiras de sua Espiritualidade e Ancestralidade Travesti.

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CLARISSA DE CARVALHO ALCANTARA

Filósofa, artista-performer, escritora e esquizoanalista. Pós-Doutorado (FAPESP) no Programa de Estudos de Pós-Graduação em Psicologia Clínica, Núcleo de Estudos da Subjetividade, área Psicologia Clínica, especialidade Arte da Performance, PUC/SP. Pós-Doutorado (CNPq) no Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura, Lingüística, área Teoria Literária, especialidade em Teoria do Texto Digital (Vídeo-performance), UFSC/
SC. Doutorado e Mestrado em Teoria Literária, especialidade Arte da Performance, UFSC/SC; Stage Doctorat pela Universite de Paris VII - Denis Diderot, França. Pós Graduação
Lato Sensu Análise Institucional, Esquizoanálise, Esquizodrama: Clínica de Indivíduos. Grupos,Organizações e Redes Sociais, Fundação Gregorio Baremblitt / Instituto Félix
Guattari de Belo Horizonte / MG. Graduação em Filosofia, Universidade Federal de Pelotas, UFPEL/RS. Criadora do Teatro Desessência, prática artística e clínica desenvolvida no mestrado e doutorado (UFSC), com a tese “corpoemaprocesso/ teatro
desessência”, e na pesquisa de pós-doutorado em psicologia clínica (PUC-SP -FAPESP), “Corpoalíngua: performance e esquizoanálize”, ambas publicadas em 2011. Realizou
residência artística por três meses em Genebra, Suíça, à convite da Utopiana - Plataforma Artística Transdisciplinar, para a realização da pesquisa “A fenomenologia dos Espíritos”, com o filósofo dinamarquês Stefan Kristensen. Estreou em outubro de 2017 a série performance-ritual Vida em Desborda, ganhadora do Fundo Municipal de Cultural /BH, em
2018, apresentado em 2019, no Museu de Arte da Pampulha e Centro Cultural da UFMG/BH.

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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FAUSTO GRACIA

Querétaro, México. Artista visual, performer, gestxr cultural e curadxr. Durante o meu processo e ao longo do tempo, minha perspectiva sobre a arte e seu capacidade mudou, embora meu trabalho tenha pontos de interesse claros, como espaço público, poética humana, contexto e suas implicações sócio-políticas. Estou interessado em acionar sobre os mecanismos de produção da subjetividade e do desejo, que supõem um dispositivo de controle e fazem parte das estruturas de pensamento que atravessam nossas práticas de vida. Penso em mim como o primeiro espaço-corpo-mente a desconstruir e entendê-lo como um processo infinito.

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FERNANDO COSTAA

Nasceu em 1977, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, onde reside atualmente. É graduado em geografia e graduando em artes visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais. Investiga o corpo na contemporaneidade a partir da reflexão crítica ao ideário colonialista. Seus trabalhos dialogam performance, fotografia, educação, intervenção urbana, e dança contemporânea valendo-se da colaboração, autogestão, magia, afetos, mediação, do precário e do comum. 

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INAH IRENAM 

IRENAM  Intérprete criadora, Bailarina, Gestora, Curadora e Produtora Cultural.

Técnica em Dança pela Escola de Dança da FUNCEB; Bacharela em Artes pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com concentração em cinema e audiovisual. Graduanda em Museologia pela UFBA. Mestranda em Dança pelo PRODAN/UFBA.

Idealizadora, Diretora e Curadora do EPA! Encontro Periférico de Artes e da Batalha de Pagode Baiano e Bailarina e Diretora de Produção da ExperimentandoNUS Cia de Dança.

Pesquisadora das corporeidades dos Sambas de Caboclo e do Pagode Baiano.

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IRMÃS BRASIL

Vivemos e trabalhamos no Rio de Janeiro. Formadas pela escola livre de artes da Maré – Elã, o nome que a gente da às coisas. Somos uma dupla existência de corpas estranhes artistas travestis. Nosso trabalho coloca em choque as linguagens da dança, do teatro e da performance com operações de imagens e signos para criar desvios nas tecnologias heteronormativas e coloniais. Um estado constante de acidentes escuta e relações na criação de rituais de preparação da carne que dão acesso ao sobrenatural. Partimos da necessidade de escaparmos vivas, de presentificar fantasmas e arrebatamentos.

 

Queremos ser alvejadas de Vida e entregar o nosso testemunho; é sobre isso...

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JAMILE CAZUMBÁ

Tem 23 anos, vivida no bairro da Palestina(ssa) e atual moradora da Cidade de São Félix, Recôncavo da Bahia. É artista das multilinguagens, graduanda em Museologia (UFRB), integra os projetos Práticas Desobedientes, o Coletivo Angela Davis, é coordenadora e produtora do Cineclube Mário Gusmão e faz parte do corpo editorial e curadoria da
Revista Gravidade_. Atualmente dedica-se ao campo das artes visuais e ao trabalho ritual-recital-performático, pesquisando memórias ancoradas em corpos mulheres negras a partir das suas vivências e experiências através do afeto, do território, identidade,alteridade e ancestralidade.

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JEFFERSON SKORUPSKI

É do Ser-Tão de Madalena-CE, Sertaneje-Periférique, Beshe-Prete, Nômade – transita o after... o after do fim-do-mundo. Graduade em Comércio Exterior pela FIC via cotas raciais do ProUni, formade em Artes do Corpo pela MetaCultural, São Paulo-SP, Artes Visuais - Temporada Formativa pela Escola Porto Iracema das Artes, Fortaleza-CE, também Licenciatura em Dança – UFRJ e UFC (em andamento). É cria da La Plataformance, São Paulo-SP, é idealizadore da EPAP (Espaço de Performação e Arte da Performance / Residência Artística) y da perFORtaleza, seus trampos circulam pelo Brasil, Exterior y o diabo_a_4 nas artes.  Como MultiArtiVista, suas poéticas de encruzilhadas se atravessam y geram vários bugs na sociedade, atiçando instabilidade no corpo, tempo y espaço a cada performação que realiza, como uma autosabotagem que oferece novos desafios, fracassos y reflexões a todes nós.

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JOSÉ ROBERTO SECHI

Artista visual, poeta, mail-artista, performer e curador independente. Edita, desde o ano 2000, a revista de arte postal “Pense Aqui” e dirige o espaço alternativo Sechiisland, com uma micro galeria para exposições de arte contemporânea, uma biblioteca especializada em arte e publicações experimentais e a editora samizdat “Edições 100”.

Como artista visual e poeta, além de ter participado de diversas exposições coletivas, foi selecionado em numerosos salões de arte, concursos de poesia e antologias literárias, recebendo mais de 60 prêmios. É também autor de 50 livros, publicados pela editora samizdat “Edições 100”.

Participou de inúmeros festivais de performance no Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Peru e República Dominicana.

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JOYCE MALTA

É atriz, performer e provocadora cultural. Investiga a bufonaria e em 2019 criou a Mulher que Bufa, que parte do teatro e se desdobra em outras linguagens. Cursou a Ecole
Philippe Gaulier na França, é formada pelo Teatro universitário da UFMG e pela Escola Livre de Cinema em Belo Horizonte. Criadora da plataforma Casa de Passagem, espaço de invenção e experimento de modos de produção. Junto ao Obscena Agrupamento realizou diferentes intervenções urbanas e performances nos últimos anos.

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KARLLA GIROTTO

É artista, professora, pesquisadora e escritora. A sua prática artística tem sido marcada por uma pluralidade de ações e efeitos como performance, texto, objeto, instalação, vídeo, fotografia e, especialmente pela criação e abertura de processos de
experimentação e produção.
Agindo sozinha ou em coletivos, trabalha pelas relações que se instauram nos processos de invenção e nos de produção de subjetividade – políticas, imaginativas, mágicas,
artísticas, filosóficas, curatoriais – movendo-se na busca constante de restituição de potências a fim de liberar a vida lá onde ela se encontra prisioneira.
Mantém uma prática sistemática de acompanhamento de processos artísticos de outros artistas, conduz o G>E_grupo maior que eu_ pesquisa e estudos em arte, que além de estimular práticas de trabalho compartilhado – que tem sido cosmo de sua atuação como artista – organiza o G>E de Peito Aberto, mini festival que reúne os trabalhos das/os
participantes do grupo convidadas/os.
Artista convidada para a Residência Artística Museumsquartier em Viena/AUT e artista selecionada para a residência artística Comunitária, em Buenos Aires/ARG. Expôs na Pinacoteca do Estado de São Paulo/BR, no Valongo Festival Internacional da Imagem/BRA, Centre Flassaders Illes Baleares/ESP, no Laboratório de Arte Jorge Martinez/MEX, Museu Gregorio Alvarez/ARG, no Museumsquartier/AUT dentre outras exposições.
Mestre e Doutoranda pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade PUC/SP no curso de Psicologia Clínica, bolsista CAPES (2013-2015) e CNPq (2019-2020).

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MAIRA VAZ VALENTE

) Propositora da Embaixada da Performance Arte (EPA!) é artista visual dedicada a performance arte, pesquisadora e professora de artes. Licenciada em  Artes Visuais pela ECA/USP, é também pós graduada em Estudos Brasileiros: Sociedade, Cultura e Educação (FESPSP). Em 2011 foi contemplada pelo I Prêmio Pesquisador do Centro Cultural São Paulo, instituição em que mais tarde integrou Grupo de Crítica (2018 e 2019). Com produção em performance arte desde 2007, participa de mostras e festivais e estão entre os eventos: SPA das Artes (2008/Recife) com Bolsa Residência, Bienal Internacional de Curitiba (2013/Curitiba) e MIP - Mostra Internacional de Performance (2016/Belo Horizonte), e no cenário internacional apresentou ações na galeria Grace Space Exhibition (2013/Nova Iorque) e na 12.mostra Epipiderme (2010/Lisboa). Foi co-fundadora e coordenadora do NAP_Núcleo Aberto de Performance (2007-2012) e é co-diretora da plataforma p.Arte em Curitiba desde 2018. Em 2019, autodeclarou-se embaixatriz ao conceber a Embaixada da Performance Arte (EPA) em sua casa, com o propósito de fomentar pesquisas e processos em performance arte em São Paulo.

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MARCELLE LOUZADA

É artista do corpo e pesquisadora das artes. Interessa-se pelas relações entre corpo e cidade, tomando a performance como dispositivo de criação. Doutoranda em educação,
sua pesquisa tem o caminhar como prática estética. De 2016 a 2019 caminhou pelo centro de São Paulo com crianças e adolescentes do MSTC - Ocupação Nove de Julho, além de realizar uma série de ações performativas nas ruas da cidade. Em um momento em que o #ocupeacidade ficou ofuscado pelo #fiqueemcasa, sua pesquisa tomou a dimensão da janela, a partir de estudos sobre a pandemia e atividades online envolvendo poéticas da corporeidade dançante.

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LUANA VEIGA

Artista multimídia dedicada a prática e pesquisa em performance e cinema experimental. Formada em Artes Plásticas – Multimídia e Intermídia pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina  (UDESC), doutora em Multimeios pela Universidade de Campinas (UNICAMP), é professora do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Luana Veiga é natural da cidade de Campinas, SP, e passou alguns anos de sua vida aprendendo a viver em outros lugares. Morou um pouco em São Paulo, outro em Fortaleza, um pouquinhozinho em Belo Horizonte, um tantinho a mais em Florianópolis, está agora em Curitiba, e de cada lugar incorporou palavras, sotaques, comidas, jeitos de viver e, principalmente, amigos. Atualmente pesquisa performances, leciona, faz performances e procura viver com harmonia.

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MARCELO GANDHI

Formado em artes visuais e educação Natal,RN.Vive e trabalha em São Paulo. Sua obra apresenta cruzamentos e contaminações imagéticas carregadas de hibridismos e estranhamento...um corpo distopico desconstruído com variados graus de violência e intensidade. Artista selecionado e mapeado pelo projeto rumos paradoxos do itau cultural, 2006,SP/, 13 bienal naif,sescpiracicaba, 2016/projeto tripé, sesc Pompeia,2008, SP/, bienal deformes,chile/ 5 Festival extra, universidade autônoma do mexico,2014, Mexico/, jogos de guerra, centro cultural da caixa, 2011,RJ À nordeste, sesc 24 maio, 2019,SP/salão de abril,CE/, Festival fora do eixo, funarte brasilia,2008,DF/assentamento, spa das artes, 2001,PE/corpo sub corpo, sescsantos,2015,SP.

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MARCOS MARTINS

Artista visual e arquiteto aborda em suas poéticas a humanização das arquiteturas e paisagens, atuando nas fronteiras porosas, através das transformações e tensões emuladas pelos corpos como invólucros do mundo.

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MATHIAS REIS 

Artista visual, pesquisador e professor universitário de artes e design na FAAL em Limeira. Mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela PUC-Campinas, com Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais (ênfase em design), participou de diversas exposições coletivas, ocupações artísticas e duas individuais: Exsicata na Galeria Sede (2015) e Variações do pé vermelho (2018) no AT AL | 609. Trabalhou como curador do Museu Universitário, da Galeria de Artes Visuais do espaço Goma, foi crítico da residência artística ArtFarm Project, dentre outros. Desde 2016, coordena o Atelier Contágio, projeto itinerante que relaciona ações artísticas à práticas eco-lógicas. Atualmente reside e possui ateliê em frente a Mata Santa Genebra, onde investiga poéticas inter-espécie e desenvolveu metodologias cartográficas voltadas ao ambiente e a paisagem (Cartografia Ambiental, 2018-2020).

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NAU VEGAR

Artista visual, professor de Artes do Estado do Amapá licenciado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela UNIFAP. Investiga as problemáticas no âmbito do social de forma indireta através do uso do corpo pelas vias da performance, vídeo e fotografia. As ações acontecem geralmente nos espaços públicos, como ruas, vielas e praças. Utiliza-se de objetos comuns do dia a dia para criar imagens que chamem a atenção, algumas vezes, encontrados na rua ou até materiais orgânicos descartados.

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NINA CAETANO

CAETANO é performer, ativista feminista e pesquisadora da cena contemporânea, realizando trabalhos artísticos que abordam temas como o feminicídio ou a dor de mães que perderam seus filhos vítimas da violência do Estado. Tendo como eixo central da sua pesquisa as relações estético-políticas entre feminismos e performance, ela coordena, desde 2013, o NINFEIAS – Núcleo de INvestigações FEminIstAS integrado por estudantes dos cursos de Artes Cênicas da UFOP. Junto ao NINFEIAS, desenvolve ações que vão desde atos públicos até rodas de conversa e oficinas. Doutora em Artes Cênicas pela ECA-USP, ela também é professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e do Departamento de Artes da UFOP. E, de quebra, atua como a DJ Shaitemi Muganga que, na sua escolha entre as diversas sonoridades brasileiras e de raiz africana, privilegia músicas cantadas ou produzidas por mulheres cis e pessoas trans.

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NÚBIA AGUSTINHA

Formação em Artes Visuais pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) e pela Escola Porto Iracema das Artes... Atua como Arte Educadora e artista visual na cidade de Fortaleza (CE). Produção poética atravessada pela escrita no campo do bordado, da gravura, da instalação, da performance e da vida. No momento, é professora temporária da Universidade Estadual do Ceará (UECE); e membro do Grupo Meio Fio de Pesquisa e Ação.

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PAULO ARANHA

Vive e trabalha na cidade de Itu (SP) Brasil.

Formado em Fotografia, pós-graduação em Linguagem do Cinema e Artes Visuais, Intermeios e Educação na Unicamp. Desde 2008 apresentou vários trabalhos em Cinema, Fotografia, Vídeo e Performance Arte. 

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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ADELAIDE DE ESTORVO

É educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia,
emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.

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PAULO NAZARETH

O trabalho de performance e instalação de Paulo Nazareth explora com frequência suas raízes africanas e indígenas. Seu projeto em andamento Cadernos de África é apresentado como parte da programação Journal: uma caminhada de cinco anos que começou em 2013 em sua casa em uma favela perto de Belo Horizonte, cruzando todo Brasil, e posteriormente por todo o continente africano a partir da Cidade do Cabo em direção ao norte. Sua caminhada-performance representa um questionamento lento e em tempo real de sua própria experiência e dos indivíduos que ele encontra em seu caminho, traçando uma sutil matriz de conexões que vincula não apenas pessoas, mas comunidades e histórias compartilhadas. Suas instalações consistem em arranjos de itens colecionados e trabalhos em vídeo que documentam sua jornada. O artista lida com vários assuntos que normalmente estão ligados à raça, ideologia e distribuição desigual do desenvolvimento. Sua prática é ao mesmo tempo interdisciplinar e participativa. Nazareth busca personificar a ideia do artista como conector, decodificador e filósofo.

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PEDRO PAULO ROCHA

É Tranzcineasta, Tranzanalista, Performer, Diretor e Criador do Teatro Hacker, além de poeta, compositor, montador, artista visual, ativista e Esquizo-Analista. O artista também vem realizando trabalhos com esquizo-análise e performance. Sua obra é um labirinto vivo entre mistura de linguagens e atos performáticos, em constante fluxo nas redes sociais e no território urbano: da cidade à tela , do korpo à máquina, do pixo ao glitch, do cinema ao tranzcinemas, do teatro à performance, da arte á política, seus trabalhos são vivos em constante transformação e tradução de linguagens.

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RAPHAEL COUTO

Mestre em Artes pela UFF, pesquisa as relações entre imagem e performance, com desdobramentos em ações, vídeo e fotografia. Professor de Artes Visuais do Colégio Pedro II. Participa regularmente de exposições e festivais de performance em todo o país e no exterior, também atuando como curador e organizador de mostras. Seus trabalhos integram diversas coleções, destacando-se as de Joaquim Paiva e Gilberto Chateaubriand, ambas em comodato no MAM/RJ. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

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ROSE BOARETTO

Mestra em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), pelo programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV). Realiza pesquisas na linguagem da Performance Art desde 2003. Desenvolveu alguns trabalhos em espaços públicos, na busca por uma relação com vida cotidiana e suas fruições, possibilitando um encontro com a imprevisibilidade. Produziu alguns trabalhos em espaços públicos, performances urbanas. Desse modo, fazer aparecer os contrastes a partir da experiência vivida; tem interesse na investigação de propostas relacionais a partir do próprio processo de construção das performances, a relação constitutiva entre essa linguagem e os imaginários cotidianos e seus espaços, sejam eles urbanos ou espaços naturais, a alteridade enquanto condição poética da criação.  Participou de diversos festivais de Performance na América Latina como: Citas a Ciegas- Epicentro Cusco Peru, Espaços diversos - Encontro internacional de Intervenção Urban, Equador, Zonadeacción - Proyecto Colectivo – Rosário, Argentina, E.P.I.III-LOTA. Encontro Independente de Performance, Chile. Foi integrante do OSSO Coletivo de Performances Urbanas com quem compartilhou a produção da MOLA- Mostra OSSO Latino Americana de performances Urbanas.

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SOL KUARAY 

Nascida em Iraquara – BA, artista visual, performer, professora e pesquisadora. Mestranda em Artes Visuais no Programa de Pós-graduação em Artes pela EBA-UFMG. Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (2013). Licenciada em Filosofia, pelo Programa de Formação Especial Pedagógica de Docente, Faculdade de Ciências da Bahia (2016).

Trabalha com diversas mídias com ênfase nas linguagens visuais contemporâneas, como  instalações, performance e intervenções urbanas. Pesquisa temas relacionados ao campo vivencial das residências artísticas e práticas contemporâneas em diálogo ao corpo-território, cultura popular e o conhecimento tradicional.

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UAP | USINA DA ALEGRIA PLANETÁRIA

PLATAFORMA DE PESQUISA E CRIAÇÃO TRANSDISCIPLINAR - a UAP é uma
plataforma de criação e pesquisa que, desde 2010, propõe intercâmbios artísticas e projetos socioculturais com base na transdisciplinaridade, na experimentação de linguagens e na ressignificação de materiais, indivíduos e seu entorno. Nossa proposta fundamenta-se na ideia de um “modo de vida” como experiência artística total, descentralizado da agitação da grande cidade, prática que funciona como base de!experimentos artísticos e de responsabilidade ecológicos e de existência. A UAP é
integrada por um coletivo multidisciplinar, cujo núcleo principal é composto por Kabila Aruanda, Renato Bolelli Rebouças, Bukuritós Aruanda, Vivianne Kiritani, Giselle Peixe e
Simone Donatelli. Em seus projetos e práticas, a plataforma UAP investiga relações entre a cultura material contemporânea – seus processos de extração, produção, consumo, descarte, coleta e reuso – as nossas tradições socioculturais e de patrimônio
imaterial, reunindo conhecimentos e práticas, modos de fazer e de expressão, performances, intercâmbios, residências artísticas, ateliês compartilhados, workshops e produção de conhecimento.
No Programa de Residência Artística Permanente, aberto em 2012, temos dialogado e recebido artistas da região, de diferentes cidades do Brasil
e de outros países, como Estados Unidos, França, Suíça e Alemanha, compartilhando o modo de produção realizado no ateliê, nas residências e nos ambientes naturais de entorno com diversos públicos, mídias, escalas de ação e contextos socioculturais.

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VICENTE DE PAULA

Vicente de Paula é jornartista (jornalista artista) bicha nordestin@ das margens do Parnaíba entre Teresina e Timon (MA). GraduadE em Comunicação Social pela UFPI, é pesquisadora do PPGCOM- UnB abordando relações comunicacionais a partir de visibilidades corporeidades e sexualidades dissidentes. Mobiliza ações em prol da democratização da comunicação, culturas populares e dissidentes, realizando experimentos imagéticos e cênicos em criações como Fala Cu, Cu Mara já, Calcinhas & Pagús; A tarde da fauna e Largada Pintada (MARAVILHOSA).   

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WALLACE FERREIRA

vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduando em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seus processos de pesquisa transitam entre a dança, teatro e artes visuais. Desde 2017 tem apresentado o seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais. Residente do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, em 2017. Artista convidado na Residência Artística OPSIS Ziembinski – ComVida, com a performance “/Denso/” em 2018. Com Carolina Bianchi e o coletivo Cara de Cavalo, integra como performer o elenco da peça “Lobo” desde 2018 até 2020. Colaborou com o artista PRICE(Mathias Ringgenberg) para a versão brasileira de “Overture (Mantras for a Club)” patrocinada pela Coincidência Pro Helvetia Fundação suíça para a cultura em 2020. . Entre seus trabalhos mais recentes, destaca-se a trilogia “Repertório” em parceria com o bailarino Davi Pontes, que esteve na Mostra VERBO da galeria Vermelho e Festival do Valongo em São Paulo e na Segunda Preta, Belo Horizonte. Com “Gata Esportiva” apresentou-se na Galeria Apis e Galpão Bela Maré em 2020.

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