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VIDEOPERFORMANCES

Bruno de Jesus e Inah Irenam (BA) Comemos do mesmo prato?
10:00
NADIR  -  Camillat (Campinas/SP)
02:06
Barro, de onde nos reinventamos - Clarissa Alcantara / Imagem Tereza Marinho
10:01

Barro, de onde nos reinventamos - Clarissa Alcantara / Imagem Tereza Marinho

Vídeo ato/processo da série performance-ritual Vida em Desborda - rito III: "o que quer dizer amar alguém?", realizado em 25/01/2020, editado para o CONTINUO LATIDOAMERICANO DE PERFORMANCE 2020: Corpografías en contexto. Concepção, performance, música, edição: Clarissa Alcantara Imagem: Tereza Marinho Ponto cantado: Naná Carneiro *** Clarissa de Carvalho Alcantara Filósofa, artista-performer, escritora e esquizoanalista. Pós-Doutorado (FAPESP) no Programa de Estudos de Pós-Graduação em Psicologia Clínica, Núcleo de Estudos da Subjetividade, área Psicologia Clínica, especialidade Arte da Performance, PUC/SP. Pós-Doutorado (CNPq) no Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura, Lingüística, áreaTeoria Literária, especialidade em Teoria do Texto Digital (Vídeo-performance), UFSC/ SC. Doutorado e Mestrado em Teoria Literária, especialidade Arte da Performance, UFSC/ SC;Stage Doctorat pela Universite de Paris VII - Denis Diderot, França. Pós Graduação Lato Sensu Análise Institucional, Esquizoanálise, Esquizodrama: Clínica de Indivíduos. Grupos,Organizações e Redes Sociais, Fundação Gregorio Baremblitt / Instituto Félix Guattari de Belo Horizonte / MG. Graduação em Filosofia, Universidade Federal de Pelotas, UFPEL/RS. Criadora do Teatro Desessência, prática artística e clínica desenvolvida no mestrado e doutorado (UFSC), com a tese “corpoemaprocesso/ teatro desessência”, e na pesquisa de pós-doutorado em psicologia clínica (PUC-SP -FAPESP), “Corpoalíngua: performance e esquizoanálize”, ambas publicadas em 2011. Realizou residência artística por três meses em Genebra, Suíça, à convite da Utopiana - Plataforma Artística Transdisciplinar, para a realização da pesquisa “A fenomenologia dos Espíritos”, com o filósofo dinamarquês Stefan Kristensen. Estreou em outubro de 2017 a série performance-ritual Vida em Desborda, ganhadora do Fundo Municipal de Cultural /BH, em 2018, apresentado em 2019, no Museu de Arte da Pampulha e Centro Cultural da UFMG/ BH.
CorpoVigília   CuerpoVigilia - Jefferson Skorupski
12:23

CorpoVigília CuerpoVigilia - Jefferson Skorupski

Sinopse | Sinopsis - “Ê meu filho a Terra tá mudado... tem que vigiar o tempo, ficar de ói na natureza” – Vovô Valdemar (94 anos) A sabedoria ancestral de quem dialoga com a “Terra” a partir dos afetos e de um sensorial-perceptível que só a cosmovisão de mundo foi capaz de lhe proporcionar Vida - Rizoma. Corpografar nossas epistemes sul tem sido um exercício diário: escrever e inscrever no mundo sem querer dominar, escrever e inscrever no mundo sem querer fixar... feito corpovigília que fertiliza terra para borrar fronteiras, feito corpovigília que crepita fogo para construir alianças horizontais, cujas redes fortalecidas nos faz continuar potências. - "Es mi hijo el que la Tierra ha cambiado... tienen que ver el tiempo, mantener un ojo en la naturaleza" – Abuelo Valdemar (94 años) La sabiduría ancestral de aquellos que dialogan con la "Tierra" de los afectos y de una percepción sensorial de que sólo la cosmovisión fue capaz de proporcionarle Vida - Rizoma. Corpografar nuestros epistemas del sur ha sido un ejercicio diario: escribir e inscribir en el mundo sin querer dominar, escribir e inscribir en el mundo sin querer arreglar... hizo cuerpovigilia que fertiliza la tierra para derribar las fronteras, hizo cuerpovigilia que cruje fuego para construir alianzas horizontales, cuyas redes fortalecidas nos hacen seguir siendo potentes. Ficha Técnica Título: Em CorpoVigília, Vozes Férteis Ecoam Sobre A Terra | En CuerpoVigilia, Voces Fértiles Resuenan Sobre La Tierra Performer: Jefferson Skorupski Cantoria Ancestral | Canto ancestral: Vovô Valdemar | Abuelo Valdemar Vídeo e Edição | Video y Edición: Jefferson Skorupski Duração | Duración: 12:22 Ano de Realização | Año de realización: Novembro 2020 | Noviembre 2020 Local da Ação| Lugar de Acción: Madalena, Ceará - Brazil Jefferson Skorupski Madalena-CE, Brasil +55 85 996936527 jeffersonskorupski@gmail.com http://jeffersonskorupski.wixsite.com/jskorupski https://www.instagram.com/jeffskorupski/ https://www.facebook.com/jefferson.skorupski Minibio | Breve Bio É do Ser-Tão de Madalena-CE, Sertaneje-Periférique, Beshe-Prete, Nômade – transita o after... o after do fim-do-mundo. Graduade em Comércio Exterior pela FIC via cotas raciais do ProUni, formade em Artes do Corpo pela MetaCultural, São Paulo-SP, Artes Visuais - Temporada Formativa pela Escola Porto Iracema das Artes, Fortaleza-CE, também Licenciatura em Dança – UFRJ e UFC (em andamento). É cria da La Plataformance, São Paulo-SP, é idealizadore da EPAP (Espaço de Performação e Arte da Performance / Residência Artística) y da perFORtaleza, seus trampos circulam pelo Brasil, Exterior y o diabo_a_4 nas artes. Como MultiArtiVista, suas poéticas de encruzilhadas se atravessam y geram vários bugs na sociedade, atiçando instabilidade no corpo, tempo y espaço a cada performação que realiza, como uma autosabotagem que oferece novos desafios, fracassos y reflexões a todes nós. Statement MultiArtiVista, crítique e pesquisadore da política e do social, sua poética resiste a meritocracia brasileira no alcance dos encalços da macropolítica vigente. A sua arte se concentra na micropolítica e no seu potencial propulsor de mudanças sociais, bem como utiliza do site specific e bioconceitualismo como ferramenta articuladora com a performação. MultiArtiVista, crítico e investigador de la política y lo social, su poética resiste la meritocracia brasileña en la búsqueda de la macropolítica actual. Su arte se centra en la micropolítica y su potencial para impulsar el cambio social, además de utilizar el bioconceptualismo y el site specific como herramienta de articulación con el arte de acción.
ossos do sertão latido americano - Karlla Girotto
07:30

ossos do sertão latido americano - Karlla Girotto

Este trecho que segue é um excerto de uma carta que escrevi para a minha mãe – adequado ao tempo de vídeo estipulado pelo Festival Latido Americano. Ossos do Sertão, 2020 criação: Karlla Girotto leitura: Marluce da Silveira Barreto Girotto (Dudu) direção de fotografia e câmera: André Penteado edição: Pedro Gallego agradecimentos: Dudu, Sabrina Batista Andrade, Suely Rolnik, Sandra Benites, André Penteado. Karlla Girotto (São Paulo, Brasil/1976) . É artista, professora, pesquisadora e escritora. A sua prática artística tem sido marcada por uma pluralidade de ações e efeitos como performance, texto, objeto, instalação, vídeo, fotografia e, especialmente pela criação e abertura de processos de experimentação e produção. Agindo sozinha ou em coletivos, trabalha pelas relações que se instauram nos processos de invenção e nos de produção de subjetividade – políticas, imaginativas, mágicas, artísticas, filosóficas, curatoriais – movendo-se na busca constante de restituição de potências a fim de liberar a vida lá onde ela se encontra prisioneira. Artista convidada para a Residência Artística Museumsquartier em Viena/AUT e artista selecionada para a residência artística Comunitária, em Buenos Aires/ARG. Expôs na Pinacoteca do Estado de São Paulo/BR, no Valongo Festival Internacional da Imagem/ BRA, Centre Flassaders Illes Baleares/ESP, no Laboratório de Arte Jorge Martinez/MEX, Museu Gregorio Alvarez/ARG, no Museumsquartier/AUT dentre outras exposições. Mestre e Doutoranda pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade PUC/SP no curso de Psicologia Clínica, bolsista CAPES (2013-2015) e CNPq (2019-2020).
ARMADURA - Rose Boaretto (Salvador/BA)
07:27
ESCURESCÊNCIA  UAP
04:29

ESCURESCÊNCIA UAP

Produção: Usina da Alegria Planetária Performers: Raimundo Damasceno e Monalisa Silva Figurino e captação de imagens: Kabila Aruanda Edição: Monalisa Silva Trilha sonora: Raimundo Damasceno *** UAP | USINA DA ALEGRIA PLANETÁRIA PLATAFORMA DE PESQUISA E CRIAÇÃO TRANSDISCIPLINAR - a UAP é uma plataforma de criação e pesquisa que, desde 2010, propõe intercâmbios artísticas e projetos socioculturais com base na transdisciplinaridade, na experimentação de linguagens e na ressignificação de materiais, indivíduos e seu entorno. Nossa proposta fundamenta-se na ideia de um “modo de vida” como experiência artística total, descentralizado da agitação da grande cidade, prática que funciona como base de !experimentos artísticos e de responsabilidade ecológicos e de existência. A UAP é integrada por um coletivo multidisciplinar, cujo núcleo principal é composto por Kabila Aruanda, Renato Bolelli Rebouças, Bukuritós Aruanda, Vivianne Kiritani, Giselle Peixe e Simone Donatelli. Em seus projetos e práticas, a plataforma UAP investiga relações entre a cultura material contemporânea – seus processos de extração, produção, consumo, descarte, coleta e reuso – as nossas tradições socioculturais e de patrimônio imaterial, reunindo conhecimentos e práticas, modos de fazer e de expressão, performances, intercâmbios, residências artísticas, ateliês compartilhados, workshops e produção de conhecimento. No Programa de Residência Artística Permanente, aberto em 2012, temos dialogado e recebido artistas da região, de diferentes cidades do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, França, Suíça e Alemanha, compartilhando o modo de produção realizado no ateliê, nas residências e nos ambientes naturais de entorno com diversos públicos, mídias, escalas de ação e contextos socioculturais. Videoperformance: Monalisa Silva & Raimundo Damasceno https://www.youtube.com/watch?v=HHkqDBv8cE8&feature=emb_logo, https://vimeo.com/ 150727669, @usinadaalegriaplanetaria, @uap_plataforma, https://www.instagram.com/ kabilaaruanda/?hl=pt-br, https://www.instagram.com/bukuritosaruanda/, https:// www.instagram.com/bolellireboucas/, https://www.instagram.com/kiritani.joias/, https:// www.instagram.com/silva_monalisa_/?hl=pt-br, https://www.instagram.com/raiminds/? hl=pt-br, Gisele Peixe - https://www.facebook.com/jequitibacultural/
meu jardim virou mato meu mato virou jardim             Wagner Rossi Campos
09:59

meu jardim virou mato meu mato virou jardim Wagner Rossi Campos

videoperformance de Wagner Rossi Campos 2020 9'59" . Tempo velho. Tempo velho que se foi. Agora é noite e eu fico aqui observando pela fresta da porta... a luz que vem de fora, quarto escuro. Trovoadas. Trovoadas. Fico ouvindo um zumbido. Zumbido. Zumbido. Assim nos ouvidos... como se viessem de dentro da cabeça. Fica como se fosse OM OM OM ... OM OM OM. Tem dias que esse zumbido incomoda. Tem dias que não. Parece até que eu tô meio meditando assim! Fica ocupando espaço de vozes. Vozes. Vozes externas. Vozes internas. Proteção Proteção Meu jardim virou mato. Chove tanto! Agora mesmo parece que vai chover de novo. Aqui tá escuro. Um cachorro late insistentemente. Meu mato virou jardim. Meu mato virou jardim. Palavras protetoras, objetos magikos de performance. Meu mato virou jardim. Hummmmmmmm. Da fresta da porta eu vejo a luz. Posso acariciar meu corpo aqui nesse escuro. Ninguem vê! Nem eu vejo! Hummmmm OM OM OM. Fica assim zunindo na minha cabeça. OM OM OM. Bate Bate Bate Bate Bate Bate Bate. Escuta o som. Escuta o som. Escuta o som. Escuta o som de proteção. Na cabeça. Na cabeça. Ouvido. No ouvido direito e esquerdo. Escuta. Na região abdominal, na região sexual, nos órgãos internos: ombros, peito, pulmão. Salva meu pulmão. Salva meu pulmão. Limpa tudo assim. Escuta. O órgão escuta. O órgão escuta bem. Ele responde. Sedução, sedução, sedução. Seduz seus órgãos. Alimente seus órgãos. Meu jardim virou mato meu mato virou jardim. Alimenta os órgãos. Alimenta os órgãos. Alimenta os órgãos. . Meu mato virou jardim. Meu jardim virou mato.
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