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LATIDOAMERICANO DE PERFORMANCE 2020
CORPOGRAFIAS EN CONTEXTO
13NOV-04DEZ
VIDEOPERFORMANCES
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06:12
Catança - Adeleide Estorvo
adelaide de estorvo é educadora, pesquisadora e artista da palavra e da bobeira. escreve desde um dia, emprestou os ouvidos às velhas e está no desenvolvimento de um olho para enxergar "miniminhos". é gente.
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07:26
Depuração 2# - Alexandre Silveira (Campinas/SP)
Trata-se de uma ação que consiste na tentativa de escapar de um fosso na qual sempre se esteve. O corpo fendido, insiste sem esperança perante a enorme muralha. Em um momento último de escape, uma bandeira é içada para superar a altura das árvores e no devir árvore ser levado pelo vento.
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10:00
Bruno de Jesus e Inah Irenam (BA) Comemos do mesmo prato?
Dois corpos negros se alimentando das suas memorias ancestrais. Comer com as mãos e sem talheres é lambuzar em si mesmo. A provocação parte do termo ajeum, uma contração das palavras awa(nós) e jeun ou jé (comer) que juntas significa comer juntos. INAH IRENAM - Intérprete criadora, Bailarina, Gestora, Curadora e Produtora Cultural. Técnica em Dança pela Escola de Dança da FUNCEB; Bacharela em Artes pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com concentração em cinema e audiovisual. Graduanda em Museologia pela UFBA. Mestranda em Dança pelo PRODAN/UFBA. Idealizadora, Diretora e Curadora do EPA! Encontro Periférico de Artes e da Batalha de Pagode Baiano e Bailarina e Diretora de Produção da ExperimentandoNUS Cia de Dança. Pesquisadora das corporeidades dos Sambas de Caboclo e do Pagode Baiano. BRUNO DE JESUS - Negro, soteropolitano, Filho de Marita de Jesus e Henrique Bispo da Silva. Artista e pesquisador das culturas e danças negras - Bailarino, coreografo, diretor de dança, curador e educador. Mestre em Dança - UFBA. Professor universitário - Escola de Dança UFBA. Graduado e especializado em Estudos contemporâneos em Dança pela UFBA. Idealizador, diretor e programador do EPA! Encontro Periférico de Artes. Diretor e pesquisador do documentário RAIMUNDOS: Mestre King e as figuras masculinas da dança na Bahia. Fundador e coreógrafo da ExperimentandoNUS Cia. de Dança.
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06:30
Transbordar el Cruce - Caio Gusmão Ferrer (Campinas/SP)
Do cotidiano das descobertas, as tramas entre coisas e corpos. A artiste propõe imagens e criações poéticas entre humanos e inumanos. Entre sangue, exames, coletas, tramas. Criando emaranhados entre cuidado, coletividade, saúde e descobertas sobre as construções sociais históricas ao corpo e suas relações.
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02:06
NADIR - Camillat (Campinas/SP)
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07:21
...batida/latido corazón/ coração - Cecilia Stelini (Campinas/SP)
...a batida do meu coração latino. ...el latido de mi corazón latino. Este video performance mostra imagens sobrepostas, do corpo e de uma cirurgia cardíaca a que eu mesma fui submetida e que resultam em um diálogo entre a capa do corpo físico exterior e o corpo interior onde somos todos iguais.
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10:01
Barro, de onde nos reinventamos - Clarissa Alcantara / Imagem Tereza Marinho
Vídeo ato/processo da série performance-ritual Vida em Desborda - rito III: "o que quer dizer amar alguém?", realizado em 25/01/2020, editado para o CONTINUO LATIDOAMERICANO DE PERFORMANCE 2020: Corpografías en contexto. Concepção, performance, música, edição: Clarissa Alcantara Imagem: Tereza Marinho Ponto cantado: Naná Carneiro *** Clarissa de Carvalho Alcantara Filósofa, artista-performer, escritora e esquizoanalista. Pós-Doutorado (FAPESP) no Programa de Estudos de Pós-Graduação em Psicologia Clínica, Núcleo de Estudos da Subjetividade, área Psicologia Clínica, especialidade Arte da Performance, PUC/SP. Pós-Doutorado (CNPq) no Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura, Lingüística, áreaTeoria Literária, especialidade em Teoria do Texto Digital (Vídeo-performance), UFSC/ SC. Doutorado e Mestrado em Teoria Literária, especialidade Arte da Performance, UFSC/ SC;Stage Doctorat pela Universite de Paris VII - Denis Diderot, França. Pós Graduação Lato Sensu Análise Institucional, Esquizoanálise, Esquizodrama: Clínica de Indivíduos. Grupos,Organizações e Redes Sociais, Fundação Gregorio Baremblitt / Instituto Félix Guattari de Belo Horizonte / MG. Graduação em Filosofia, Universidade Federal de Pelotas, UFPEL/RS. Criadora do Teatro Desessência, prática artística e clínica desenvolvida no mestrado e doutorado (UFSC), com a tese “corpoemaprocesso/ teatro desessência”, e na pesquisa de pós-doutorado em psicologia clínica (PUC-SP -FAPESP), “Corpoalíngua: performance e esquizoanálize”, ambas publicadas em 2011. Realizou residência artística por três meses em Genebra, Suíça, à convite da Utopiana - Plataforma Artística Transdisciplinar, para a realização da pesquisa “A fenomenologia dos Espíritos”, com o filósofo dinamarquês Stefan Kristensen. Estreou em outubro de 2017 a série performance-ritual Vida em Desborda, ganhadora do Fundo Municipal de Cultural /BH, em 2018, apresentado em 2019, no Museu de Arte da Pampulha e Centro Cultural da UFMG/ BH.
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10:09
Concreto Fernando Costaa
Videoperformance de Fernando Costaa Duração 10'08" 2020
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14:50
Irmãs Brasil (SP/RJ) Travestis, a palestina do mundo
Irmãs Brasil (Amparo, 1994) Vivemos e trabalhamos no Rio de Janeiro. Formadas pela escola livre de artes da Maré – Elã, o nome que a gente da às coisas. Somos uma dupla existência de corpas estranhes artistas travestis. Nosso trabalho coloca em choque as linguagens da dança, do teatro e da performance com operações de imagens e signos para criar desvios nas tecnologias heteronormativas e coloniais. Um estado constante de acidentes escuta e relações na criação de rituais de preparação da carne que dão acesso ao sobrenatural. Partimos da necessidade de escaparmos vivas, de presentificar fantasmas e arrebatamentos. Queremos ser alvejadas de Vida e entregar o nosso testemunho; é sobre isso... Irmãs Brasil, as internacionais: Viní Ventania Vitória Jovem
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04:21
eu poderia cantar uma canção agora, né - Jamile Cazumbá
Ficha Técnica: um vídeo ritual-recital-performático Duração: 4'20'' Local de realização filmagens: Cachoeira-BA e São Félix - BA Local de edição e montagem: Salvador -BA Direção, imagens, texto, fotografia: Jamile Cazumbá Edição/montagem: Levi Barbosa Este projeto foi realizado com o apoio do fundo Elixir; através do programa Práticas Desobedientes *** Jamile Cazumbá tem 23 anos, vivida no bairro da Palestina(ssa) e atual moradora da Cidade de São Félix, Recôncavo da Bahia. É artista das multilinguagens, graduanda em Museologia (UFRB), integra os projetos Práticas Desobedientes, o Coletivo Angela Davis, é coordenadora e produtora do Cineclube Mário Gusmão e faz parte do corpo editorial e curadoria da Revista Gravidade_. Atualmente dedica-se ao campo das artes visuais e ao trabalho ritual-recital-performático, pesquisando memórias ancoradas em corpos mulheres negras a partir das suas vivências e experiências através do afeto, do território, identidade, alteridade e ancestralidade. Instagram: https://www.instagram.com/k.zum.ba/ Site: https://www.praticasdesobedientes.com/
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12:23
CorpoVigília CuerpoVigilia - Jefferson Skorupski
Sinopse | Sinopsis - “Ê meu filho a Terra tá mudado... tem que vigiar o tempo, ficar de ói na natureza” – Vovô Valdemar (94 anos) A sabedoria ancestral de quem dialoga com a “Terra” a partir dos afetos e de um sensorial-perceptível que só a cosmovisão de mundo foi capaz de lhe proporcionar Vida - Rizoma. Corpografar nossas epistemes sul tem sido um exercício diário: escrever e inscrever no mundo sem querer dominar, escrever e inscrever no mundo sem querer fixar... feito corpovigília que fertiliza terra para borrar fronteiras, feito corpovigília que crepita fogo para construir alianças horizontais, cujas redes fortalecidas nos faz continuar potências. - "Es mi hijo el que la Tierra ha cambiado... tienen que ver el tiempo, mantener un ojo en la naturaleza" – Abuelo Valdemar (94 años) La sabiduría ancestral de aquellos que dialogan con la "Tierra" de los afectos y de una percepción sensorial de que sólo la cosmovisión fue capaz de proporcionarle Vida - Rizoma. Corpografar nuestros epistemas del sur ha sido un ejercicio diario: escribir e inscribir en el mundo sin querer dominar, escribir e inscribir en el mundo sin querer arreglar... hizo cuerpovigilia que fertiliza la tierra para derribar las fronteras, hizo cuerpovigilia que cruje fuego para construir alianzas horizontales, cuyas redes fortalecidas nos hacen seguir siendo potentes. Ficha Técnica Título: Em CorpoVigília, Vozes Férteis Ecoam Sobre A Terra | En CuerpoVigilia, Voces Fértiles Resuenan Sobre La Tierra Performer: Jefferson Skorupski Cantoria Ancestral | Canto ancestral: Vovô Valdemar | Abuelo Valdemar Vídeo e Edição | Video y Edición: Jefferson Skorupski Duração | Duración: 12:22 Ano de Realização | Año de realización: Novembro 2020 | Noviembre 2020 Local da Ação| Lugar de Acción: Madalena, Ceará - Brazil Jefferson Skorupski Madalena-CE, Brasil +55 85 996936527 jeffersonskorupski@gmail.com http://jeffersonskorupski.wixsite.com/jskorupski https://www.instagram.com/jeffskorupski/ https://www.facebook.com/jefferson.skorupski Minibio | Breve Bio É do Ser-Tão de Madalena-CE, Sertaneje-Periférique, Beshe-Prete, Nômade – transita o after... o after do fim-do-mundo. Graduade em Comércio Exterior pela FIC via cotas raciais do ProUni, formade em Artes do Corpo pela MetaCultural, São Paulo-SP, Artes Visuais - Temporada Formativa pela Escola Porto Iracema das Artes, Fortaleza-CE, também Licenciatura em Dança – UFRJ e UFC (em andamento). É cria da La Plataformance, São Paulo-SP, é idealizadore da EPAP (Espaço de Performação e Arte da Performance / Residência Artística) y da perFORtaleza, seus trampos circulam pelo Brasil, Exterior y o diabo_a_4 nas artes. Como MultiArtiVista, suas poéticas de encruzilhadas se atravessam y geram vários bugs na sociedade, atiçando instabilidade no corpo, tempo y espaço a cada performação que realiza, como uma autosabotagem que oferece novos desafios, fracassos y reflexões a todes nós. Statement MultiArtiVista, crítique e pesquisadore da política e do social, sua poética resiste a meritocracia brasileira no alcance dos encalços da macropolítica vigente. A sua arte se concentra na micropolítica e no seu potencial propulsor de mudanças sociais, bem como utiliza do site specific e bioconceitualismo como ferramenta articuladora com a performação. MultiArtiVista, crítico e investigador de la política y lo social, su poética resiste la meritocracia brasileña en la búsqueda de la macropolítica actual. Su arte se centra en la micropolítica y su potencial para impulsar el cambio social, además de utilizar el bioconceptualismo y el site specific como herramienta de articulación con el arte de acción.
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04:15
Ministério que bufa adverte - Joyce Malta
Câmera acrobática: Donana e Iara Figurino e máscara: Flávia Fantini Música: dJota *** Joyce Malta É atriz, performer e provocadora cultural. Investiga a bufonaria e em 2019 criou a Mulher que Bufa, que parte do teatro e se desdobra em outras linguagens. Cursou a Ecole Philippe Gaulier na França, é formada pelo Teatro universitário da UFMG e pela Escola Livre de Cinema em Belo Horizonte. Criadora da plataforma Casa de Passagem, espaço de invenção e experimento de modos de produção. Junto ao Obscena Agrupamento realizou diferentes intervenções urbanas e performances nos últimos anos. https://www.instagram.com/joyce_malta_/ https://www.instagram.com/mulherquebufa/ https://linktr.ee/joycemalta joycemalta@gmail.com
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04:42
Opaco - Júnior Pimenta
Júnior Pimenta Opaco, 4’33″ 2014
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07:30
ossos do sertão latido americano - Karlla Girotto
Este trecho que segue é um excerto de uma carta que escrevi para a minha mãe – adequado ao tempo de vídeo estipulado pelo Festival Latido Americano. Ossos do Sertão, 2020 criação: Karlla Girotto leitura: Marluce da Silveira Barreto Girotto (Dudu) direção de fotografia e câmera: André Penteado edição: Pedro Gallego agradecimentos: Dudu, Sabrina Batista Andrade, Suely Rolnik, Sandra Benites, André Penteado. Karlla Girotto (São Paulo, Brasil/1976) . É artista, professora, pesquisadora e escritora. A sua prática artística tem sido marcada por uma pluralidade de ações e efeitos como performance, texto, objeto, instalação, vídeo, fotografia e, especialmente pela criação e abertura de processos de experimentação e produção. Agindo sozinha ou em coletivos, trabalha pelas relações que se instauram nos processos de invenção e nos de produção de subjetividade – políticas, imaginativas, mágicas, artísticas, filosóficas, curatoriais – movendo-se na busca constante de restituição de potências a fim de liberar a vida lá onde ela se encontra prisioneira. Artista convidada para a Residência Artística Museumsquartier em Viena/AUT e artista selecionada para a residência artística Comunitária, em Buenos Aires/ARG. Expôs na Pinacoteca do Estado de São Paulo/BR, no Valongo Festival Internacional da Imagem/ BRA, Centre Flassaders Illes Baleares/ESP, no Laboratório de Arte Jorge Martinez/MEX, Museu Gregorio Alvarez/ARG, no Museumsquartier/AUT dentre outras exposições. Mestre e Doutoranda pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade PUC/SP no curso de Psicologia Clínica, bolsista CAPES (2013-2015) e CNPq (2019-2020).
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06:56
ULTRA ANTROPOCENO
Marcelo Gandhi Diretriz: performer realiza um mash up de texto do pensador indígena Ailton krenak (ideias para adiar o fim do mundo) com o hino nacional brasileiro. Duração: 6‘46 “ Ano 2020.
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05:29
Eu Casa - Marcos Martins
Eu Casa - 2020 Marcos Martins Nasceu em Fortaleza, CE e vive em Vitória-ES. Artista visual e arquiteto, mestre e doutor em poéticas visuais (ECA/USP); Aborda em suas pesquisas artísticas a reflexão sobre a inserção do corpo no espaço público através das transformações e tensões presentes nas paisagens construídas (ou desfeitas) nas grandes cidades, atuando nos processos dialógicos entre a espacialidade e o corpo, por meio das Performances, Intervenções Urbanas, Instalações e seus estreitamentos com a Arquitetura e o Design. http://www.marcosmartins.art.br Contato: marcosmartinsart@gmai.com @marcosmartins.art
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03:01
Constante G2 - Mathias Reis (Campinas/SP).
Constante G é uma série de video-performance a tratar da gravidade enquanto fenômeno corporal e sensorial. Nesse vídeo, uma proposição científica de Newton é explorada enquanto proposição poética.
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03:04
Ao pó tornarás - Nau Vegar (Macapá/ AP)
Ao pó tonarás é um vídeoperformance, onde o performer calçado em um sapato com sola de ferradura caminha quebrando ovos de argila espalhados em uma casamata do Museu da Fortaleza de São José de Macapá. O vídeo finaliza com todos os ovos quebrados. Este trabalho se utiliza da metáfora do ovo como elemento de nascimento, para fazer referência aos povos originários que durante toda a história do Brasil passaram por diversos processos de extinção. Caio Gusmão Ferrer (Campinas/SP)
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05:01
Nina Caetano - Não é Amor
Nina Caetano é performer, ativista feminista e pesquisadora da cena contemporânea, realizando trabalhos artísticos que abordam temas como o feminicídio ou a dor de mães que perderam seus filhos vítimas da violência do Estado. Tendo como eixo central da sua pesquisa as relações estético-políticas entre feminismos e performance, ela coordena, desde 2013, o NINFEIAS – Núcleo de INvestigações FEminIstAS integrado por estudantes dos cursos de Artes Cênicas da UFOP. Junto ao NINFEIAS, desenvolve ações que vão desde atos públicos até rodas de conversa e oficinas. Doutora em Artes Cênicas pela ECA-USP, ela também é professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e do Departamento de Artes da UFOP. E, de quebra, atua como a DJ Shaitemi Muganga que, na sua escolha entre as diversas sonoridades brasileiras e de raiz africana, privilegia músicas cantadas ou produzidas por mulheres cis e pessoas trans.
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08:01
Notas de Aula: carta/rascunho de uma performer
Núbia Agustinha O corpo na vídeoperformance Notas de Aula: carta/rascunho de uma performer é o lugar em que cartas, declarações, leis e datas se entrecruzam, costurando com linhas temporais histórias, acontecimentos relacionados às questões ambientais. Escrever, apagar, lembrar, gritar, denunciar são gestos impressos no corpo e vestido da performer.
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08:22
Utuguassu - Paulo Aranha (Itu/SP).
Utuguassu significava cachoeira grande na língua dos povos indígenas que viviam neste território, no interior do Estado de São Paulo, às margens do rio Tietê. As águas, manchadas pelo sangue dos povos originários no passado e das espumas capitalistas no presente, regam os corpos dos povos que vivem às margens do poder.
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01:52
Lição Mínima: Carne de Pedra por Paulo Nazareth
Videoperformance de Paulo Nazareth 2020 tempo: 1'52"
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01:27
kapsula5 Pedro Paulo Rocha
Video de Pedro Paulo Rocha duração: 1'27
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03:39
Discurso
Videoperformance de Raphael Couto duração - 3'20" . Uma fala Um grito Um latido Um sussurro Corpo: matéria do discurso .
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07:27
ARMADURA - Rose Boaretto (Salvador/BA)
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04:25
Vivo o Rio
Sol Kuaray Vídeoperformance: Duração: 4'24" Belo Horizonte - MG Ano: 2020
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04:29
ESCURESCÊNCIA UAP
Produção: Usina da Alegria Planetária Performers: Raimundo Damasceno e Monalisa Silva Figurino e captação de imagens: Kabila Aruanda Edição: Monalisa Silva Trilha sonora: Raimundo Damasceno *** UAP | USINA DA ALEGRIA PLANETÁRIA PLATAFORMA DE PESQUISA E CRIAÇÃO TRANSDISCIPLINAR - a UAP é uma plataforma de criação e pesquisa que, desde 2010, propõe intercâmbios artísticas e projetos socioculturais com base na transdisciplinaridade, na experimentação de linguagens e na ressignificação de materiais, indivíduos e seu entorno. Nossa proposta fundamenta-se na ideia de um “modo de vida” como experiência artística total, descentralizado da agitação da grande cidade, prática que funciona como base de !experimentos artísticos e de responsabilidade ecológicos e de existência. A UAP é integrada por um coletivo multidisciplinar, cujo núcleo principal é composto por Kabila Aruanda, Renato Bolelli Rebouças, Bukuritós Aruanda, Vivianne Kiritani, Giselle Peixe e Simone Donatelli. Em seus projetos e práticas, a plataforma UAP investiga relações entre a cultura material contemporânea – seus processos de extração, produção, consumo, descarte, coleta e reuso – as nossas tradições socioculturais e de patrimônio imaterial, reunindo conhecimentos e práticas, modos de fazer e de expressão, performances, intercâmbios, residências artísticas, ateliês compartilhados, workshops e produção de conhecimento. No Programa de Residência Artística Permanente, aberto em 2012, temos dialogado e recebido artistas da região, de diferentes cidades do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, França, Suíça e Alemanha, compartilhando o modo de produção realizado no ateliê, nas residências e nos ambientes naturais de entorno com diversos públicos, mídias, escalas de ação e contextos socioculturais. Videoperformance: Monalisa Silva & Raimundo Damasceno https://www.youtube.com/watch?v=HHkqDBv8cE8&feature=emb_logo, https://vimeo.com/ 150727669, @usinadaalegriaplanetaria, @uap_plataforma, https://www.instagram.com/ kabilaaruanda/?hl=pt-br, https://www.instagram.com/bukuritosaruanda/, https:// www.instagram.com/bolellireboucas/, https://www.instagram.com/kiritani.joias/, https:// www.instagram.com/silva_monalisa_/?hl=pt-br, https://www.instagram.com/raiminds/? hl=pt-br, Gisele Peixe - https://www.facebook.com/jequitibacultural/
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09:16
Perra mo lambada - Vicente de Paula
Sinopse: Uma filhota de perra fareja uma pele/manto/máscara para perambular… A explosão peripatética da indumentária saturada de sociedade desdobra bixarias num percurso que deambula molambos desabrochados do sufoco de não caber em recortes de tecido marcados pela asfixia binária. Entre parangolés e patrões... Entre as debilidades, delírios e delinquências... Oiticicas e Malditas... desfila por um trajeto de catar e abandonar estilhaços das formas de cobrir o corpo. Esmolambada resfolega um caminhar à margem, uma procura exasperada por algo/coisa/peça/dispositivo/indumentária que absorva/exploda a catálise da fuga que persegue, caça, se perde e se encontra armada de tiras e retalhos, pedaços desprezados que poderiam ser e são... vai, vem e vão. Ficha técnica: Performance: Vicente de Paula Imagens: Gabriel Martins e Najila Morais Produção: Matheus Mendes Edição: @cabritadapeste/ @bixariasvicentinas Colaboração: @peixesafo
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09:59
meu jardim virou mato meu mato virou jardim Wagner Rossi Campos
videoperformance de Wagner Rossi Campos 2020 9'59" . Tempo velho. Tempo velho que se foi. Agora é noite e eu fico aqui observando pela fresta da porta... a luz que vem de fora, quarto escuro. Trovoadas. Trovoadas. Fico ouvindo um zumbido. Zumbido. Zumbido. Assim nos ouvidos... como se viessem de dentro da cabeça. Fica como se fosse OM OM OM ... OM OM OM. Tem dias que esse zumbido incomoda. Tem dias que não. Parece até que eu tô meio meditando assim! Fica ocupando espaço de vozes. Vozes. Vozes externas. Vozes internas. Proteção Proteção Meu jardim virou mato. Chove tanto! Agora mesmo parece que vai chover de novo. Aqui tá escuro. Um cachorro late insistentemente. Meu mato virou jardim. Meu mato virou jardim. Palavras protetoras, objetos magikos de performance. Meu mato virou jardim. Hummmmmmmm. Da fresta da porta eu vejo a luz. Posso acariciar meu corpo aqui nesse escuro. Ninguem vê! Nem eu vejo! Hummmmm OM OM OM. Fica assim zunindo na minha cabeça. OM OM OM. Bate Bate Bate Bate Bate Bate Bate. Escuta o som. Escuta o som. Escuta o som. Escuta o som de proteção. Na cabeça. Na cabeça. Ouvido. No ouvido direito e esquerdo. Escuta. Na região abdominal, na região sexual, nos órgãos internos: ombros, peito, pulmão. Salva meu pulmão. Salva meu pulmão. Limpa tudo assim. Escuta. O órgão escuta. O órgão escuta bem. Ele responde. Sedução, sedução, sedução. Seduz seus órgãos. Alimente seus órgãos. Meu jardim virou mato meu mato virou jardim. Alimenta os órgãos. Alimenta os órgãos. Alimenta os órgãos. . Meu mato virou jardim. Meu jardim virou mato.
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12:29
Patfudyda (RJ) Gata Esportiva
Wallace Ferreira (Rio de Janeiro, 1993) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduando em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seus processos de pesquisa transitam entre a dança, teatro e artes visuais. Desde 2017 tem apresentado o seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais. Residente do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, em 2017. Artista convidado na Residência Artística OPSIS Ziembinski – ComVida, com a performance “/Denso/” em 2018. Com Carolina Bianchi e o coletivo Cara de Cavalo, integra como performer o elenco da peça “Lobo” desde 2018 até 2020. Colaborou com o artista PRICE(Mathias Ringgenberg) para a versão brasileira de “Overture (Mantras for a Club)” patrocinada pela Coincidência Pro Helvetia Fundação suíça para a cultura em 2020. . Entre seus trabalhos mais recentes, destaca-se a trilogia “Repertório” em parceria com o bailarino Davi Pontes, que esteve na Mostra VERBO da galeria Vermelho e Festival do Valongo em São Paulo e na Segunda Preta, Belo Horizonte. Com “Gata Esportiva” apresentou-se na Galeria Apis e Galpão Bela Maré em 2020.
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