top of page
O dionisíaco na e da performance
54:45
Continuo Latido Brasil

O dionisíaco na e da performance

Sabrina Batista Andrade convida Beto Eiras e Marcelle Louzada para uma conversa gravada no zoom para o Contínuo Latido Americano de Performance 2020. *** Sabrina Batista Andrade, mestre e doutoranda em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Estudos das Subjetividades da PUCSP. Pesquisa a interface entre clínica e performance, arte e criação de modos de existência. É psicóloga clínica e analista institucional, trabalha com atendimentos em consultório e ministra supervisões e grupos de estudos por um viés micropolítico entre a psicanálise extemporânea e a esquizoanálise de Guattari e Deleuze. Atuou com performance juntos aos coletivos “Obscena agrupamento de pesquisa cênica” http://obscenica.blogspot.com/ e N3Ps Nômades permanentes pesquisam e performam http://n3ps-pesquisaperformance.blogspot.com/ Beto Eiras (Olinda, 1989). Vive e trabalha em São Paulo. É artista, documentarista e fotógrafo. Trabalha na intersecção entre o cinema, o teatro, a dança e a fotografia. Sua pesquisa tem como interesse principal o encontro entre a arte e a clínica psicanalítica, trabalhando com registros de fotos, vídeos, arquivos e textos de personagens numa esfera pessoal, íntima e afetiva. Como fotógrafo, foi selecionado em 2016 junto ao coletivo SELVASP para o Nova Fotografia Brasil 2016 – Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), com o trabalho SELVAGERIA. É produtor e articulou no Brasil da Mostra Transterritorial do Cinema Underground, o Cine UNDER, tendo feito a curadoria do Cine Under SP 2017. Como atuador, integra a cia Teatro Oficina Uzyna Uzona, tendo trabalhado como diretor assistente ao lado do diretor da cia, Zé Celso, na remontagem do espetáculo Roda Viva, de Chico Buarque, em cartaz durante dois anos (2018-2020) no teatro Oficina em São Paulo. Marcelle Louzada é artista do corpo e pesquisadora das artes. Interessa-se pelas relações entre corpo e cidade, tomando a performance como dispositivo de criação. Doutoranda em educação, sua pesquisa tem o caminhar como prática estética. De 2016 a 2019 caminhou pelo centro de São Paulo com crianças e adolescentes do MSTC - Ocupação Nove de Julho, além de realizar uma série de ações performativas nas ruas da cidade. Em um momento em que o #ocupeacidade ficou ofuscado pelo #fiqueemcasa, sua pesquisa tomou a dimensão da janela, a partir de estudos sobre a pandemia e atividades online envolvendo poéticas da corporeidade dançante.

MESAS

bottom of page