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LATIDOAMERICANO DE PERFORMANCE 2020
CORPOGRAFIAS EN CONTEXTO
13NOV-04DEZ
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01:18:10
Continuo Latido Brasil
Diálogos entre performance magia e ritual
Mediação: Ana Cecília Soares Convidados: Marcelo Gandhi e Wagner Rossi Campos Participação invísivel: Júnior Pimenta
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01:15:04
Continuo Latido Brasil
Curadoria e gestão de eventos de Performance - Projetando futuros
Conversa com a participação de Wagner Rossi Campos (Brasil/mediador), Maíra Vaz Valente (Brasil), Ana Aristimuño (Uruguai), Fausto Gracia (México) e Cecilia Stelini (Brasil).
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01:02:41
Continuo Latido Brasil
Conversa com Luana Veiga sobre Performance nas Telas
Luana Veiga
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39:09
Continuo Latido Brasil
Recolhendo Objetos da Memória espalhados no Tempo das Cidades André Feitosa
: ...um homem desloca-se pela sua memória familiar que seria, ademais, vestígio de narrativas mais amplas e políticas; nessa vasculha que elege fragmentos e opções de narrativas, o homem lança-se para o horizonte depois do mar. Em Coimbra, através de objetos abandonados do passado colonial, o homem exercita um tatear das memórias desaparecidas entre sua família e a história colonial. Esse é o início de uma história que ainda se prolonga. Relato.performance de André Feitosa
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54:45
Continuo Latido Brasil
O dionisíaco na e da performance
Sabrina Batista Andrade convida Beto Eiras e Marcelle Louzada para uma conversa gravada no zoom para o Contínuo Latido Americano de Performance 2020. *** Sabrina Batista Andrade, mestre e doutoranda em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Estudos das Subjetividades da PUCSP. Pesquisa a interface entre clínica e performance, arte e criação de modos de existência. É psicóloga clínica e analista institucional, trabalha com atendimentos em consultório e ministra supervisões e grupos de estudos por um viés micropolítico entre a psicanálise extemporânea e a esquizoanálise de Guattari e Deleuze. Atuou com performance juntos aos coletivos “Obscena agrupamento de pesquisa cênica” http://obscenica.blogspot.com/ e N3Ps Nômades permanentes pesquisam e performam http://n3ps-pesquisaperformance.blogspot.com/ Beto Eiras (Olinda, 1989). Vive e trabalha em São Paulo. É artista, documentarista e fotógrafo. Trabalha na intersecção entre o cinema, o teatro, a dança e a fotografia. Sua pesquisa tem como interesse principal o encontro entre a arte e a clínica psicanalítica, trabalhando com registros de fotos, vídeos, arquivos e textos de personagens numa esfera pessoal, íntima e afetiva. Como fotógrafo, foi selecionado em 2016 junto ao coletivo SELVASP para o Nova Fotografia Brasil 2016 – Museu da Imagem e do Som (MIS-SP), com o trabalho SELVAGERIA. É produtor e articulou no Brasil da Mostra Transterritorial do Cinema Underground, o Cine UNDER, tendo feito a curadoria do Cine Under SP 2017. Como atuador, integra a cia Teatro Oficina Uzyna Uzona, tendo trabalhado como diretor assistente ao lado do diretor da cia, Zé Celso, na remontagem do espetáculo Roda Viva, de Chico Buarque, em cartaz durante dois anos (2018-2020) no teatro Oficina em São Paulo. Marcelle Louzada é artista do corpo e pesquisadora das artes. Interessa-se pelas relações entre corpo e cidade, tomando a performance como dispositivo de criação. Doutoranda em educação, sua pesquisa tem o caminhar como prática estética. De 2016 a 2019 caminhou pelo centro de São Paulo com crianças e adolescentes do MSTC - Ocupação Nove de Julho, além de realizar uma série de ações performativas nas ruas da cidade. Em um momento em que o #ocupeacidade ficou ofuscado pelo #fiqueemcasa, sua pesquisa tomou a dimensão da janela, a partir de estudos sobre a pandemia e atividades online envolvendo poéticas da corporeidade dançante.
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